Maria Antonieta foi a última rainha da França, era conhecida por seus altos gastos enquanto que o país passava por uma grande crise e também por demorar muito para se ter um filho, na verdade ela demorou mais para consumir o casamento, já que o rei Luis XVI sofria de alguns probleminhas nos seus órgãos genitais. Enfim, essa rainha teve um fim trágico pois acabou sendo guilhotinada depois do seu marido, a população francesa a odiava por vê-la esnobar luxo no mesmo tempo em que não tinham pão para se comer.
P.s: o pão para eles era tão essencial quanto o arroz e feijão para nós.
O filme começa mostrando uma Maria inocente e bobinha levando seus costumes de Austríaca para a França onde passa por todos os métodos que uma futura princesa francesa deve receber, alguns muito estranhos por sinal, se casando com o príncipe Luís. Aí que começa seus problemas, como o marido praticamente foge fazendo com que o casamento não seja consumado, a corte começa a pressioná-la pois ainda continua virgem e sua mãe sempre a lembra: " Seu lugar no palácio não está garantido. Lembre-se: o casamento pode ser anulado já que não foi consumado". Antonieta se desespera e começa a tentar de toda forma seduzir Luís, que sempre escapa, inconformada vê no luxo uma forma de extravasar portanto seu gosto começa a ficar extravagante no qual penteados enormes, festas luxuosas e vestimentas exorbitantes viram coisas rotineiras no seu mundo.
O filme em si é meio cansativo pois o roteiro posso considerar fraco. Porém, os atores e atrizes fazem um bom papel e a reconstituição que fazem da época é admirável... Os castelos, as roupas, as comidas, as carruagens, tudo isso é encantador e me deixou meio alucinada e perplexa. Posso dizer que gostei, mas poderia ser melhor.
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Esperam que tenham gostado dessa reportagem.
Saskia Lemos.
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