"Gia: Bonita demais para morrer, selvagem demais para viver" - Crítica Gia: Fama e destruição

  



Sim, estamos quase sem postar por aqui, mas eu e Carol estamos sem muito tempo. É faculdade, vestibular, grupo, enfim tempo está raro. Ah, e passei na faculdade de Direito(todos comemoram \o/), mas ainda não desisti de jornalismo, vou tentar pro final do ano e, se passar, curso os dois. E também estamos procurando mais dois ou três blogueiros para ajudar com o blog, se alguém tiver interessado, manda um e-mail informando, vou deixar o e-mail no fim da postagem. Sem mais bla-bla-blas, vamos ao assunto, a crítica de hoje.
Gia Carangi foi uma modelo norte-americana,  ganhou fama no final dos anos 70 e início dos anos 80. É considerada, por alguns analistas, a primeira supermodelo da história. Dona de cabelos pretos, boca carnuda e nenhuma inibição, enfrentou e derrubou os padrões da época de que: "mulher de verdade é mulher loira".
Bissexual assumida, Gia continou a quebrar padrões e imposições. Como ela disse: ". eu já comecei a trabalhar com gente muito boa, quero dizer, foi tudo muito rápido. Eu não construí uma carreira de modelo aos poucos, de repente eu me transformei numa". Com os 17 anos foi descoberta e levada a Nova York, muito bem agenciada, foi parar nas mãos dos melhores fotógrafos da época, tornando-se, com apenas 18 anos, uma modelo de sucesso. 
Gia: Fama e destruição, o filme estrelado por Angelina Jolie, Elizabeth Mitchel, Faye Dunaway, ganhador de um globo de ouro(melhor atriz para Angelina Jolie) e aclamado pelos críticos. É um filme profundo, que 
mostra os dois lados de uma mesma moeda. Mostra uma Gia( Angelina Jolie) cheia de atitude, atitude esta passada para suas fotos, e uma Gia frágil e carente, na qual chega a implorar a todos para não ficar só, em uma cena, diz que irá fazer o café da manhã desde que Linda(Elizabeth Mitchel) fique com ela.
"Por favor, não vá, eu faço seu café da manhã"


                           
Mostra também todo o glamour e a decadência que a fama pode fazer em uma pessoa. Principalmente se a pessoa em questão já for frágil, como aconteceu com Gia. A mãe saiu de casa cedo, acusada por traição pelo pai, deixando Gia para ser cuidada pelo pai, que nunca a maltratou, mas a falta da mãe sempre foi um fato muito decisivo para seu envolvimento com as drogas. A droga dava uma fuga de realidade sempre procurada por Gia, por isso, o seu vício foi tão instantâneo. 
                     
                 

Uma história com o final nem um pouco romântico, ou fantasioso, mas um final verídico, um final real. Um final que mostra como realmente pode terminar uma pessoa envolvida com drogas, sem apoio familiar, sem uma base. Bom, essa é minha recomendação. 
Clasificação: 9.0

                           
Agora, mudando o assunto, quem quiser se inscrever para redator do blog, mande um texto falando sobre qualquer coisa do seu interesse para o e-mail: saskialemos@hotmail.com e, se for aprovado, entraremos em contato(corre lá,  queremos saber sua visão do mundo, queremos ler o que você tem em mente).

Segue o trailer de Gia:

Não consegui achar legendado :/, perdoe-me. 

Saskia Lemos. 

2 comentários:

  1. nossa, parece bom. Então vou dar uma procurada. Eu gosto de finais reais, deixam um toque que só a realidade pode conseguir. Porém ultimamente tenho preferido finais fantasiosos e felizes rs
    ^^

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